quarta-feira, 13 de junho de 2012

Mateus 5,13-19.

Mateus 5,13-19.

 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se corromper, com que se há de salgar? Não serve para mais nada, senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte;
nem se acende a candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas sim em cima do candelabro, e assim alumia a todos os que estão em casa.
Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, de modo que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem o vosso Pai, que está no Céu.»
«Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas. Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição.
Porque em verdade vos digo: Até que passem o céu e a terra, não passará um só jota ou um só ápice da Lei, sem que tudo se cumpra.
Portanto, se alguém violar um destes preceitos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será o menor no Reino do Céu. Mas aquele que os praticar e ensinar, esse será grande no Reino do Céu.


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org





terça-feira, 12 de junho de 2012

Mateus 5,13-16.


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se corromper, com que se há de salgar? Não serve para mais nada, senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte;
nem se acende a candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas sim em cima do candelabro, e assim alumia a todos os que estão em casa.
Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, de modo que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem o vosso Pai, que está no Céu.»


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org

sábado, 9 de junho de 2012

PRELÚDIO DO SOL POENTE OU ENSAIO SOBRE A REALIDADE PARALELA DEPOIS DO FARDO


Obrigado meu querido e amado Deus pelo grande presente que hoje me deu Quando eu vi, como criança, em direção corri para abraçar ternamente Tal qual a querida mãe que aninha seus filhotinhos Como uma criança com seu novo brinquedo carreguei-o o dia inteiro e à hora do sono, teimoso, não dorme de tanta felicidade Mesmo com a luz da sonolência gritando aos meus sentimentos, lambendo meus pensamentos, turvando meu olfato e adocicando minhas miragens.

O que foi essa energia que me carregou esse dia durante?

Esses cânticos divinais, deleite dos meus pensamentos, o que são?

Que rosas ruge tão adocicada correntes aonde eu vou com os grilhões?

Qual virgem essas mãos pertencem que suave em meu roto rosto roça?

E que jardineiro, primadonna, inspirou para compor todas essas notas que meus ressequidos olhos olham?

E lá no fundo, bem fraco, distante como uma lembrança

Fui eu dentro de ti, felicidade Quem tu tiraste da horrível escuridão É minha voz cosendo louvores a Deus pelo anjo que enviaste para me reivindicar É meu odor, em copo-de-leite, levemente flutuante na ânsia do teu trabalho polinizador É a brisa do meu amor que te cerca e aquece teu corpo cansado, Jasão alquebrado argonauta em expiação Por fim, o que deleitas, visão do paraíso, seu verdadeiro lar, espírito, há muito do corpo separado. Desse grosseiro meio de alcançar evolução.

Espanto-me, o que foi do meu corpo

E o aroma mais distante ainda No fundo ao lado de muitos infantes correndo em minha volta, rindo na pureza ingenuidade, fazendo meu desmaio providência, tirando o fardo desnecessário da grande viajem. Oh Paulo. Hoje também combati um grande combate. E lá no fundo reconheço a voz da mãezinha:

- Descanse, boa noite.
 FONTE: Valdirfilosofia
Dir
09/06/2012

CONSTANTEMENTE EM EVOLUÇÃO

   





Nunca será demais repetir que, pela inexorabilidade da Lei Divina da Evolução, tudo e todos progridem, incessantemente, pois o mal é episódico e o Bem, eterno.

Livro:  Amigos
Eurípedes Kühl
Editora Villimpress

ORAÇÃO APÓS A LEITURA DE “MARCOS 12,38-44” OU PROSA POÉTICA ESPIRITUAL 01/2012


          

            Por mais que deixemos de observar as prédicas de Jesus, não podemos ignorar que sua fala permanece viva e contemporânea nos dias de hoje.
            Quantos não são, hoje, os "doutores da lei" denunciados por Cristo?
            Nesse caso, "doutores da lei" somos todos. Somos aqueles pretensiosos do saber desconhecido de outrem. Ciosos em sobressair Somos os que julgam ter direito de usufruir e/ou usurpar daquilo que não têm direito.
            Sei que eu preciso compreender que agi, muitas vezes, como esses doutores; quando, acreditando ser um ato inofensivo, tirei materiais (mesmo sendo insignificante materialmente falando) de quem por direito pertencem. Infenso ao principio do bem viver. Sei que deliberadamente usei dos meus conhecimentos para arrecadar louvores ao meu ego cego ou favores dos meus cínicos.
            No primeiro não há desculpas, já que, de pronto, reconheço o meu agir pela consciência. Minha culpa toda. Porque descriminável é quem faz sem saber que fez. Mas pior é quem sabe e não alerta aquele que não sabe. Imputável a omissão, Senhor, é um mal do individualismo moderno, essa chaga que sempre cresce.
            Já no segundo, lembro-me da assertiva divina: o que se humilha exaltado é e quem se exalta, derrotado está. Que vergonha encontro-me nesse momento confessando a Ti. Porque, além de mostrar-me fragilizado aos Teus olhos, o mais difícil é ver com os meus iludidos.
            Perdoe-me, oh Pai! Que essa oração faça jorrar a paz que tanto necessito. Pois, na fé de sua ilimitada compaixão, fio-me contra o intermitente desejo terreno, que tudo acaba. Não é a paz de césares, mas a Paz de Deus que me alimenta.

Marcos 12,38-44.

 

Naquele tempo, Jesus ensinava a multidão, dizendo: 
«Tomai cuidado com os doutores da Lei, que gostam de exibir longas vestes, de ser cumprimentados nas praças, de ocupar os primeiros lugares nas sinagogas e nos banquetes; eles devoram as casas das viúvas a pretexto de longas orações.Esses receberão uma sentença mais severa.»

Estando sentado em frente do tesouro, observava como a multidão deitava moedas. Muitos ricos deitavam muitas. Mas veio uma viúva pobre e deitou duas moedinhas, uns tostões.

Chamando os discípulos, disse: 

«Em verdade vos digo que esta viúva pobre deitou no tesouro mais do que todos os outros; porque todos deitaram do que lhes sobrava, mas ela, da sua penúria, deitou tudo quanto possuía, todo o seu sustento.»


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org

SEGUNDA CARTA AOS TIMÓTEO


2 Tim. 4,1-8.


Caríssimo. Conjuro-te diante de Deus e de Cristo Jesus, que há-de julgar os vivos e os mortos, peço-te encarecidamente, pela sua vinda e pelo seu Reino:
proclama a palavra, insiste em tempo propício e fora dele, convence, repreende, exorta com toda a compreensão e competência.

Virão tempos em que o ensinamento salutar não será aceite, mas as pessoas acumularão mestres que lhes encham os ouvidos, de acordo com os próprios desejos.
Desviarão os ouvidos da verdade e divagarão ao sabor de fábulas.

Tu, porém, controla-te em tudo, suporta as adversidades, dedica-te ao trabalho do Evangelho e desempenha com esmero o teu ministério.
Quanto a mim, já estou pronto para oferecer-me como sacrifício; avizinha-se o tempo da minha libertação.

Combati o bom combate, terminei a corrida, permaneci fiel.

A partir de agora, já me aguarda a merecida coroa, que me entregará, naquele dia, o Senhor, justo juiz, e não somente a mim, mas a todos os que anseiam pela sua vinda.