terça-feira, 18 de dezembro de 2012

EVANGELHO DO DIA - Mateus 1,18-24.



Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava desposada com José; antes de coabitarem, notou-se que tinha concebido pelo poder do Espírito Santo. 

José, seu esposo, que era um homem justo e não queria difamá-la, resolveu deixá-la secretamente. 
Andando ele a pensar nisto, eis que o anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: «José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que ela concebeu é obra do Espírito Santo. 
Ela dará à luz um filho, ao qual darás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados.» 
Tudo isto aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito pelo profeta: 
Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho; e hão-de chamá lo Emanuel, que quer dizer: Deus connosco. 
Despertando do sono, José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor, e recebeu sua esposa. 




Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

EVANGELHO DO DIA - Mateus 7,21.24-27.

Mateus 7,21.24-27.


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Nem todo o que me diz: 'Senhor, Senhor' entrará no Reino do Céu, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu.
«Todo aquele que escuta estas minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, engrossaram os rios, sopraram os ventos contra aquela casa; mas não caiu, porque estava fundada sobre a rocha.
Porém, todo aquele que escuta estas minhas palavras e não as põe em prática poderá comparar-se ao insensato que edificou a sua casa sobre a areia.
Caiu a chuva, engrossaram os rios, sopraram os ventos contra aquela casa; ela desmoronou-se, e grande foi a sua ruína.»


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

EVANGELHO DO DIA Mateus 15,29-37.





Naquele tempo, Jesus foi para junto do mar da Galileia. Subiu ao monte e sentou-se.
Vieram ter com Ele numerosas multidões, transportando coxos, cegos, aleijados, mudos e muitos outros, que lançavam a seus pés. Ele curou-os, de modo que as multidões ficaram maravilhadas ao ver os mudos a falar, os aleijados escorreitos, os coxos a andar e os cegos com vista. E davam glória ao Deus de Israel.
Jesus, chamando os discípulos, disse-lhes: «Tenho compaixão desta gente, porque há já três dias que está comigo e não tem que comer. Não quero despedi-los em jejum, pois receio que desfaleçam pelo caminho.»
Os discípulos disseram-lhe: «Onde iremos buscar, num deserto, pães suficientes para saciar tão grande multidão?»
Jesus perguntou-lhes: «Quantos pães tendes?» Responderam: «Sete, e alguns peixinhos.»
Ordenou à multidão que se sentasse.
Tomou os sete pães e os peixes, deu graças, partiu-os e dava-os aos discípulos, e estes, à multidão.
Todos comeram e ficaram saciados; e, com os bocados que sobejaram, encheram sete cestos.


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